segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Resposta à Vera

Eu concordo com isso. Acho que o estado poderá eventualmente comparticipar mas obviamente dentro daquele panorâma que eu disse de um acompanhamento social e psicologico da mãe, onde seria inadmissivel uma recorrência do problema flagrante como mulheres que abortam 3, 4, 10 vezes... Se houver um acompanhamento isso não será possivel de acontecer tanto porque o estado se apercebe da recorrência, tanto como a propria mulher será mais informada acerca dos contraceptivos e da responsabilidade e da impossibilidade que tem de estar sempre a abortar "á conta" do estado.
Por isso é que eu digo que não deve ser pago pelo sistema de saúde mas sim pela segurança social onde o caso pode ser acompanhado do ponto de vista social (já que isto é uma questão social e não médica).
Fausto

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